A compreensão de que todos devem ter acesso a tratamentos efetivos e seguros; de que a inovação e descobertas são benéficas para os pacientes, o sistema de saúde e a sociedade e de que novas e aprimoradas terapias podem transformar o tratamento de doenças hoje intratáveis e estimular a concorrência entre os desenvolvedores, gerando melhores resultados para os pacientes e, possivelmente, menores custos de saúde a longo prazo, é essencial.
A prestação de cuidados em saúde desafia os limites do conhecimento, as tecnologias existentes e as habilidades dos profissionais requerendo inovação constantemente.
É o pensamento inovador que promove novos procedimentos terapêuticos e diagnósticos. Assim, a inovação médica deve ser incentivada, mas com o entendimento de que ela envolve risco. A condição de saúde de um paciente que requer uma solução inovadora deve ser cuidadosamente avaliada para determinar os riscos e benefícios para o paciente [1].
Terapia inovadora ou pesquisa clínica?
Terapias avançadas: inovação e pesquisa clínica
Estratégias terapêuticas avançadas: terapia celular [5]
Estratégias terapêuticas avançadas: terapias gênicas [7]
Estratégias terapêuticas avançadas: edição de gene [8]
Estratégias terapêuticas avançadas: engenharia tecidual [10]
Cenário de ensaios clínicos das estratégias terapêuticas avançadas [12]
Estratégias terapêuticas avançadas exigem pensamento inovador sobre acesso e custo [14,15]
O que são dados de vida real e qual sua importância na avaliação das terapias avançadas
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